Cinema, Renato Russo e Jornalismo - Quem sobreviver ao lento carregar desta página (alguém me ajuda neste mister específico, já que meu claudicante conhecimento de templates e HTML não me permite solucionar tal lentidão? Letters to the publisher...) verá que eu pincei dos alfarrábios binários-anômicos um módico texto sobre bons momentos do passado:
"Good Times Old Times
St. Elmo's Fire - Assisti novamente há alguns dias, ao filme St. Elmo's Fire, um ótimo exemplo do cinema juvenil da década de 80. Essa produção datada de 1985, é uma das poucas exceções que faço ao cinema comercial norte-americano, porque marcou uma época muito boa para mim, sem falar que as atrizes Ally Sheed e Andie MacDowell estão mais lindas do que nunca nessa obra.
Numa rara boa tradução, o título em nosso vernáculo ficou em "O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas". Já havia falado nele antes, aqui no Anomia, mas sempre é bom rever um filme que marcou muito meus tenros anos de cinéfilo.
Revi a cena em que o apaixonado Emilio Estevez rouba um beijo da sua musa, Andie MacDowel. A cena é lapidar, não apenas pela exuberante beleza da atriz, mas por toda atmosfera do filme, bem trabalhada por um roteiro competente.
Depois de cerca de dezessete anos, o filme se torna bastante ingênuo, mas ainda vale pelo elenco que reuniu e pelas boas recordações que me traz.
Renato Manfredini Júnior - Seis anos sem o grande Renato Russo. Perdeu a música, perdeu o lirismo que sobrevivia no rock nacional, perdemos nós um grande poeta. Dia 11 de outubro passado, mais um ano. Essa é para ler ao som de Vento no LItoral, para mim a melhor do Legião. Saudades...
Anomia, Dicotomia e Jornalismo na UFC- A origem do nome deste blog adveio da linda palavra que me visitava o consciente e inconsciente amiúde, nos tempos de Comunicação Social na UFC. Lembro que, quando descobri a palavra Anomia, me apaixonei à primeira vista, pois a palavra definia muito bem o cinema, o status quo, tudo que via ao meu redor, enfim. Hoje, está mais atual do que nunca. Além de anomia, outro "chavão" era "dicotomia". Lembro até que uma grande colega brincava comigo pelo uso exagerado da palavra nas aulas da Comunicação Social e nos inesquecíveis encontros boêmios e "revolucionários" do Cantinho do Céu. Realmente, eu conseguia achar que tudo era dicotômico. A colega, deputada Luizianne Lins, ainda hoje deve lembrar desse fato engraçado. Saudades da UFC..."
quinta-feira, outubro 16
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Porque escrevo
Cada um tem a sua terapia. Há os que correm, pintam, cantam... Minha maior terapia é escrever. Posso ser o que sou, o que nu...
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