quinta-feira, janeiro 6

À Concretude - Pequenos retalhos pretéritos de meus devaneios pretensamente concretos, módica homenagem à bela poesia de uma amiga blogueira.

"Concreto Adeus

Você esqueceu de dizer que meu olhar era retilínio, uniforme, mas unilateral.
O som do Jazz na Zug, ontem, nunca havia sido tão saboroso.
Eu não estava apaixonado. Não tão apaixonado assim.
Lembrei de Notting Hill, não sei o porquê disso.
Mas eu confesso que eu suspirei sim.
Lembrei do teu melodioso olhar.
Que foi sumindo na noite.
Até que pouco restou.
De concreto, seu.
Dentro de mim.
Mas, foi bom.
E Foi sim.
Fui sim.
Fui."

"Uma Estrela em Concreto

Eu só queria uma estrela no céu desta noite
Onde eu pudesse encontrar o meu nirvana
Um monte de cousas espalhadas no canto
E rir meu riso e derramar meu pranto, apenas

Eu queria poder desvendar os teus sorrisos
ler-te meus causos e desfrutar do teu beijo
Poder sentir o gosto do teu corpo e cheiro
Num enlace disrítmico perceber-te o encanto

Subir no palco onde bailam os teus passos
E merecer por um só instante que fosse
O tempo que me compõe tanta beleza

E lá no alto onde eu queria uma estrela
será se encontraria contigo nos sonhos?
Eu só queria uma estrela no céu desta noite..."

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Porque escrevo

Cada um tem a sua terapia. Há os que correm, pintam, cantam... Minha maior terapia é escrever. Posso ser o que sou, o que nu...