terça-feira, novembro 5

Solitária Mente

Percebo, contemplando o horizonte brumoso, uma tarde que se esvai com os tempos novembros.
O ir-se da réstia de mar, no sobreviver às colunas de escuridão que já apontam ao crepúsculo.
Efêmeros, últimos raios, soturna e lentamente abandonam vagas verdes vagas da água marinha.
Materializando a cor dos teus olhos nos recantos da noite que acontece enigmática num instante.
As voltas do tempo antecipam chegar o final sem começo, enquanto durmo à melodia só tua.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comentem as matérias, façam sugestões, elogios ou mesmo reclamações, troquem idéias, este é o lugar para opinar!

Os comentários não serão respondidos por email, só aqui mesmo; se quiser saber se alguém respondeu ao seu comentário, inscreva-se por email no Feed de comentários do artigo, ou então: VOLTE SEMPRE!

Porque escrevo

Cada um tem a sua terapia. Há os que correm, pintam, cantam... Minha maior terapia é escrever. Posso ser o que sou, o que nu...