Solitária Mente
Percebo, contemplando o horizonte brumoso, uma tarde que se esvai com os tempos novembros.
O ir-se da réstia de mar, no sobreviver às colunas de escuridão que já apontam ao crepúsculo.
Efêmeros, últimos raios, soturna e lentamente abandonam vagas verdes vagas da água marinha.
Materializando a cor dos teus olhos nos recantos da noite que acontece enigmática num instante.
As voltas do tempo antecipam chegar o final sem começo, enquanto durmo à melodia só tua.
terça-feira, novembro 5
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