sábado, abril 4

Vila Madalena

Em vila Madalena, finalmente, conheci o Filial. É um deleite mesmo. O boteco está sempre lotado e não é por acaso. Numa das paredes, reportagem do Estadão com o Max de Castro empunhando um convidativo chope não é propaganda enganosa. Nas mesas, um desfile de gente bonita e interessante. A decoração, os aperitivos, o chope delicioso, tudo nos conformes etílicos de qualquer boêmio mais exigente. É um dos lugares que hei de voltar mais vezes, certamente. A dica foi do meu compadre e conterrâneo Jonas. O Jonas, aliás, é o cearense mais paulista que conheço.

Apesar da badalação, Moema ainda continua sendo meu lugar predileto. Tem os mesmos bares e restaurantes agradáveis que Vila Madalena, mas com um toque mais bucólico e familiar. Ah, e é bem mais plana!

Fui também ao Santa Gula, um restaurante localizado na mesma rua Fidalga e a poucos metros do Filial. Recomendo também. Os aperitivos são lá meio exóticos e não embalam muito a quem se presta a beber apenas cerveja, embora os pratos principais sejam perfeitos e façam esquecer as entradas um pouco espartanas. Enfim, é Vila Madalena. para onde você se vire verá gente bonita, descolada e, enfim, alguns deslumbrados como eu, cada vez mais incrustado na noite paulistana.

Estudos - Na PUC, a pós em Direito Internacional vai de vento em popa. Depois de ficar angustiado me achando o último dos moicanos revolucionários, consegui perceber que ainda há vaga para um pouco de romantismo no Direito. Teorias Monista e dualista à parte, mas o conceito de que o mundo beira a Anomia sem normatização cedeu espaço à idéia de que direito internacional, talvez a pedra de toque de um mundo cada vez mais globalizado, seja uma importante ferramenta contra tanta injustiça com a qual nos deparamos hodiernamente. Enfim, E La Nave va...

Na foto, um pouco de globalização: O frio de Frankfurt, com um agasalho do Manchester United (e a quase finada ainda AIG como sponser), gorro do Madrid e Cachecol do Sporting. Na foto, este cearense que vos escreve... :)

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Porque escrevo

Cada um tem a sua terapia. Há os que correm, pintam, cantam... Minha maior terapia é escrever. Posso ser o que sou, o que nu...