Do Azul que há no céu e nos teus verdes olhos a refletir também as vagas vagas marinhas do mar tão distante. Do mar...imaginário do universo de nós dois. Das cores das folhas e das aves que passam em música e em verso. Dos bólidos díspares-em-cor que bailam à mesa de jogos, cujo verde pano testemunha e acolhe os corpos derrotados que desfilam sobre seus alicerces. Das frutas e das águas tranqüilas que inundam os sonos e sonhos de quem as desfruta. Do verde que vai ficando para trás na estrada escura que nos envolve a tez branca e morena no retorno à azáfama nossa de cada dia.

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