Dos Confins Anômicos - O Passado deste Anomia grita:
"Há mais coisas do que supõe... - Basta observar, ou melhor, contemplar a imagem abaixo. Lembrar-se dos acordes Nitzschenianos de Richard Strauss em "Also sprach Zarathustra" e o Danúbio Azul de Johan Strauss, ambos a pontuar as cenas maravilhosas da fecundação do universo eternizadas por Kubrick em 2001, Uma Odisséia no Espaço. Imaginar o colorido da letra de Across The Universe que teima em não querer mudar o nosso mundo, o mesmo a ostentar um triste céu azul em Because que nos faz chorar, e somar tudo isso à imagem abaixo, advinda da lavra do Telescópio Hubble, um estranho intrometido no ninho dos anos-luz do mistério da vida humana a vigiar a gênese das estrelas. Definitivamente, à paráfrase do célebre Hamlet de William Shakespeare, ouso dizer que há mais coisas entre os confins do universo e os labirintos de nós mesmos, do que supõe nossa vã filosofia. E dentre tais coisas, há algumas que falam por si...
Photo by Reuters"
Em tempo: E nos confins binários, um número superior a meio bilhão de usuários navega pelos espaços virtuais da internet.
sexta-feira, novembro 21
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