Fotolog - Também aderi à febre do Fotolog, onde estou armazenando algumas experiências com a máquina digital. Abaixo, um registro da viagem que fiz em 2002, sobre a qual já mencionei aqui no Anomia algumas vezes.
Tour Eiffel, Paris. Foto tirada em 2002 de La place du Trocadéro
Photo by Emerson Damasceno
Só Lembranças - Adentrando minha "Coletânea", como já bem disse o intrépido amigo Gabriel, pinço os seguintes trechos, escritos em 23.10.2002 e 17.08.2002, respectivamente:
"Coluna do Portal - O Portal Verdes Mares publicou meu mais recente texto, que na verdade é uma compilação dos escritos aqui do Anomia. Minha coluna chama-se La Joie de Vivre. Se você quiser conferi-la e assustar-se com a minha foto, clique aqui.
Luis Buñuel - O maior expoente do surrealismo na sétima-arte é o espanhol Luis Buñuel. Diretor e Roteirista de clássicos como A Bela da Tarde, Esse Obscuro Objeto do Desejo, Via Láctea (talvez sua obra-prima) e O Discreto Charme da Burguesia, dentre vários. Quem ainda não conhece sua extensa filmografia tem uma grande lacuna cinematográfica. Não fosse minha admiração a Sergéi Eisenstein, ele não dividiria com o russo autor de Outubro e Encouraçado Potekim, o trono de melhor Diretor da Europa. É um dos melhores do mundo, na verdade. Algumas películas têm mais de 50 (cinquenta) anos de produzidas. Buñuel, também exímio roteirista, absorveu muito do pensamento do amigo Salvador Dalí, com quem dividiu os créditos do roteiro de Um Cão Andaluz, produzido em 1929."
"Antes de nortear-me no rumo da festa natalícia do Beócio Serrano (já tramitando há horas no Pecém), alguns espasmos mentais a esmo:
2001, de Kubrick, inesquecível porque une o Strauss vienense de Danúbio Azul e o Strauss Nitzsceheniano de Zarathustra.
O meu maior devaneio intelectual, a construção Marx-Freudiana a definir a economia, é excitante.
Mesmo após tornar-me um balzaquiano, ainda não apreendi a concretude do abstrato que há no existir.
Há mais emoção em Hamburgo do que em Abbey Road.
O pulso que acredito existir em minhas veias é essencialmente romântico.
Há mais sentido na insensatez da paixão do que no acordar diário no aguardo do nada-por-vir.
A obra de Sebastião Salgado é iluminada, literalmente.
O surrealismo Kafkiano é mais real do que a porta que cerra-se à nossa cara todo dia.
Meu existir repousa hoje, também, no amar-te."
sexta-feira, agosto 8
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