terça-feira, junho 3
Reminiscências - O pôr-do-sol norteia o pensamento, metaforiza o epílogo da existência. O anoitecer, com a vetustez de seu crepúsculo, ocaso do dia. A poesia, acaso das letras. Em quase anoitecendo o primeiro ano de Anomia, vale relembrar alguns fragmentos passados da nossa alma de poeta:
Em 09.10.2002, foi dito aqui:
"Pouco Tempo
Tanto tempo desse amor insensato.
Porque se não é insensato não é amor.
Tanto tempo dessa amálgama de corpos.
Perdi a noção do meu começo e seu fim.
Tanto tempo amando-te sem pensar.
Porque o pensamento não se coaduna.
Tanto tempo sendo tão feliz assim.
Porque sem você eu deixo de ser."
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