sábado, janeiro 11

Gênese do Fim

Admoestando minh´alma enquanto a carruagem de Apolo suspira os primeiros raios, despindo as cores notívagas, sombrias, sozinhas.
Uma plácida manhã solar, pautada pelos acordes sonoros de Sun King. Uma alma atormentada que se contenta com o navegar errante.
Um ponto de partida ou de chegada, há de ser o presente enlace de cores a movimentar-se ante meus olhos e penetrar-me os poros de sal.
A semana, em seu fecho dourado, vem capitulando sua existência soturna que foi, com música, aquarelas-em-vida e a dor da gênese do fim.

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Porque escrevo

Cada um tem a sua terapia. Há os que correm, pintam, cantam... Minha maior terapia é escrever. Posso ser o que sou, o que nu...