quarta-feira, outubro 2

Dor...
O que nos reveste a razão, senão um caso fortuito com o abstrato?
Nos alimenta o sonho, a dor do inalcançável, enfim.
Ardor da paixão que devora o interior de nossos medos.
Desejo insensato embalsamado pelo apego ao platônico.
Busca sem fim pelos espasmos de razão que negamos no existir.
A beleza translúcida que apavora nossa pífia libido.
Fugir...qual o destino de nossa liberdade?

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