Leio no UOL a notícia dando conta de que nós quebramos - de novo - nossa economia (quebraram-na?).
O lastro do Tio Sam rompeu a barreira do trio de reais e o chamado índice Risco Brasil alcançou o terceiro lugar dos países mais inóspitos para investimentos do universo (só perdemos para Argentina e Nigéria).
É duro aceitar a realidade, mas estamos quebrados, se analisarmos friamente os fatos (os índices pelo menos).
Interessantemente mórbido, é o contraste entre a época de Fortal em solo alencarino, onde vê-se uma plêiade maravilhada, a despeito do que os tais índices informam.
A "novidade" cruel, a espantar tantos jornalistas, não me causa espanto, pois foi precedida de estrondosa "crônica de uma quebra anunciada". Apesar das alvíssaras e ufanismo exacerbados por boa parte da imprensa e plantonistas tupiniquins, não se observava respaldo na realidade caótica em que nos lançamos nos últimos anos. Quase ninguém escutou Caetano e Gil no redescobrimento Tropical em "Haiti".
É uma pena, será que ninguém entende que somos simpáticos e jogamos um ótimo futebol? Afinal, não há de nos salvar o circo?
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