La joie de vivre III:
Buscar-te no doce sabor da lembrança, sozinho, notívago.
Lembrar-te os momentos sinceros em que o mundo restava inerte, mero espectador.
Saber-te a pérfida roda-viva que admoesta os sentidos trôpegos.
Buscar-lhe sempre à solidão rotineira, amalgamando-te o corpo.
Sentir-te toda, partilhando-te a alma corroída dos sentidos.
Buscar-te no doce sabor da lembrança, sozinho, notívago...
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