Sonhei com uma alvorada belíssima. Um devaneio onírico cuja lembrança sobrevive indelével.
O crepúsculo matutino era tão belo e arrebatador, que eu parava para contemplar-lhe.
A luz solar sobrepujava as vagas cristalinas do mar e banhava as dunas da praia deserta.
Hoje, me deparo com uma Clara Manhã não menos bela. Parece um prenúncio.
Como se o Rei Sol resolvesse antecipar ao povo tupiniquim um novo tempo.
Aos nossos amigos, irmãos, pais. Aos nossos filhos. À nossa vã desesperança.
Porque a ternura não pode ser perdida, jamais. O Brasil merece...e precisa.
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